segunda-feira, 29 de dezembro de 2014

Lucidez

E de noite quando não estiver esperando
Virei do escuro em teu repouso encanto
Despida das roupas espera sua vez
Mas o que quero não é essa nudez
A carne acostumada ao toque
Mas a face de ecstasy é meu foque
Então rasga-me ao meio
Enquanto penetro teu seio
O beber de ti me satisfaz
Teu sabor minha cabeça faz
Morde e marca-me com tua presa
Estou aberto sem nenhuma defesa
Deusa queima-me por dentro
Em chamas bem meu centro
Apaziguar a fúria com acidez
Ardencia e alívio faz minha lucidez

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