Da poeira da Terra
Das lágrimas da chuva
Forjado no calor do magna
O ar que respiro me edifica
Da luz lenta que solidifica
Eu, criança eterna do Todo e Vazio
Eu, o momento agora que crio
Eu, força imponente inabalávelEu, o momento agora que crio
Eu, suave curvar-se mutável
Corrente constante
Para sempre avante
Eu, O eterno esperar
Eu, O infinito explorar
Nenhum comentário:
Postar um comentário