quarta-feira, 21 de junho de 2017

Elixir

Smashed and mixed
For all the while they have
Tempered and waited
To become a part of me

One touch to heal
The path over the hills
To be whole again
Clean this soul's stain

One touch to kill
When hell is what I feel
To break it apart
destruction as an art

terça-feira, 13 de junho de 2017

Um escroto do caralho!

Fiz muita coisa... E não realizei nada...
É tudo o que consigo pensar sobre os últimos anos de minha vida. Indo para lá e para cá, perdido, sem sequer ter noção de que estava perdido ou ter vontade de encontrar um caminho.
A vida sempre foi assim comigo. Ou talvez eu tenha sempre sido assim com ela.
Das diversas pílulas que tomei, as inúmeras vezes que me cortei. Quis me acabar... Sim... Inúmeras vezes quis me acabar. Morrer como solução para uma vida sem qualquer senso de direção.
A traição que sinto em mim, do mundo, de meus pais, de minha família e de amigos. Uma vida mal direcionada escurecendo o coração.
O que isso faz com uma pessoa?
O que isso fez comigo?
Notável quando criança a minha única consciência era para não desobedecer meus pais porque eles se sentiriam envergonhados.
Seria isso que eles sentem por mim? Vergonha?
Deveria me importar? Eu não me importo.
Criado para aparecer e fazê-los parecerem uma família feliz para a sociedade enquanto minha mãe destilava seu veneno por suas palavras e ações comigo enquanto temia o momento que meu pai chegasse do trabalho bêbado para espancá-la.
Havia outra, a minha irmã...
E nunca sequer me importei com ela.
Vivíamos a mesma situação, e talvez tenha sido pior para ela pois ela era mais nova.
Eu deve ser apenas um escroto do caralho mesmo.
Faculdade, estudos, oportunidades que perdi e até hoje não sei o porquê.
De ateu à bruxo. A mudança interna sempre fora minha única e constante amiga.
E em algum momento em minha infância devo ter decidido por qualquer motivo que seja de que eu não poderia ser normal.
Nada na minha vida era normal.
Com dois pais psicanalistas o tempo todo falando sobre egos e falos, tratando-me como rato de laboratório, nunca acolhendo ou nutrindo, apenas observando e rindo...
Rindo... de meu desespero
Rindo de minhas tristezas
Rindo de meu sofrimento
Rindo de meu sofrimento que eles causavam...
Talvez minha mãe me culpe por ter nascido homem. Ela sempre empurrou certas atitudes para mim que não condiziam com o que via em homens. Ou talvez seja apenas o desejo incestuoso DELA para comigo.
Sim, o desejo DELA.
Ela, querendo se enfiar em minha intimidade, ela abrindo a porta do quarto quando estava com minhas namoradas. Talvez na esperança de me ver transando.
Então os abusos de poder, sentimental, mental, emocional, e agora financeiro... Tudo fazendo de minha vida uma grande arapuca para que eu nunca voe.
Talvez eu seja apenas uma grande falha como ser humano, como filho, como estudante.
Mas mesmo assim, eu me sinto um sucesso.
Mantive nessas circunstâncias sempre uma lealdade feroz comigo mesmo, sempre. E posso de cabeça erguida dizer que pertenço à mim mesmo. Que eu sou meu!
Mas também não vejo muita vantagem nisso...
 

segunda-feira, 12 de junho de 2017

Agatha - Spell on me, spell on you

Cast it once again We'll see what we gain In vain? But I say, again and again I want more of your stain Do you feel dirty now? I would say that's my normal Are you calm now? If was me who picked your call Magic, magic turns to tragic Three times back have acted Act of fluids, words in the wind Fairies and druids in this ancient finding If I caught yours would you catch mine? would you say it's all fine? But through your velvet lips I am dying thirsty for just one sip

sexta-feira, 9 de junho de 2017

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Gira, gira engrenagem
Cachorro encoleirado
Pela mídia condicionado
Comportamento padronisado
Cidadão obediente







Segue tua ordem