sábado, 30 de novembro de 2013

Mais Estranho Do Que A Ficção.

Realidade, me mostrando sempre a nossa verdade. Tempos cruéis esses de insanidade. Nos deixaram acostumados então andamos de cabeças baixas, enfiadas em nossas coisas. Coisas. Coisas que não são você estão querendo um pedaço de você. Coisas que te enfiaram na cabeça para que você obedeça. Compre, leve, tenha coisas. Tempos cruéis esses de insanidade. Estamos todos mergulhados em futilidade. E às vezes você mesmo tem de se dizer, que o que importa para ti pode não ser importante. Relevante, para seu mundo o que você faz. É a ti mesmo quem te satisfaz? Tempos cruéis sem liberdade. Irmão aponta arma para irmão. Papel sem valor acima da fraternidade. Igualdade. Tens minhas mãos como tua vontade. Tenha-me como instrumento de tua revolução. Tempos cruéis sem liberdade. Normalidade social fazendo qualquer coisa ter razão. Mesmo que sem o porte de sua racionalidade. Estamos todos nessa crueldade, mais estranho do que a ficção. Distopia. Se você não conhecer a história se recria. Da câmera presa na parede não desconfia? Estamos todos nessa perversidade, essa era toda de modernidade. Com um pedaço de sua mente eles ditam sua verdade. De seu canal usufruem e controlam sua realidade. Meu irmão. São tempos cruéis sem liberdade. Mais estranho do que a ficção. Brincam com seu controle até que caia no chão. Mas meu irmão, fomos avisados. Se eu perguntasse uma semana antes. Estaríamos caminhando para uma extinção? São tempos cruéis de insanidade, contra você eles ditam tua verdade. E se em tua cabeça tua voz grita. Cala-te e escuta teu coração. Seria a ti mesmo rugindo como um leão?

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